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Registros recuperados : 100 | |
8. | | VIEIRA, S.; OLIVEIRA, L. G.; MAURICIO, R. M.; SOUZA, M. R.; BARROS, B. A.; MARRIEL, I. E.; SILVA, A. M. Isolamento e identificação de bactérias ácido lácticas de solo e pastagens de fazendas produtoras de queijo minas artesanal. In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE MICROBIOLOGIA, 21., 2012, Santos. Resumos... Santos: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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9. | | PEREIRA, L. G. R.; MAURÍCIO, R. M.; GONÇALVES, L. C.; TOMICH, T. R.; RODRIGUES, J. A. S.; RODRIGUEZ, N. M. Avaliação das silagens de girassol (hibrido m734) obtidas em diferentes épocas de ensilagem pela técnica in vitro semi-automática de produção de gases. Separata de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo, v.42, n.4, p. 276-283, 2005. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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10. | | TOMICH, T. R.; GONCALVES, L. C.; MAURICIO, R. M.; PEREIRA, L. G. R.; RODRIGUES, J. A. S. Composição bromatológica e cinética de fermentação ruminal de híbridos de sorgo com capim-sudão. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinaria e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 55, n. 6, p. 747-755, 2003. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Pantanal. |
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11. | | MAGALHÃES, L. J.; CARNEIRO, J. DA C.; CAMPOS, D. S.; MAURÍCIO, R. M.; ALVIM, M. J.; XAVIER, D. F. Composição química, digestibilidade e fracionamento do nitrogênio e dos carboidratos de algumas espécies forrageiras. Pasturas Tropicales, v. 25, n. 1, p. 33-37, 2003. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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13. | | SOUSA, L. F.; MAURÍCIO, R. M.; MOREIRA, G. R.; GONÇALVES, L. C.; SALIBA, E. de O. S.; MENDES, I. F. Etologia ingestiva de ovinos em um sistema silvipastoril composto pela arbórea bolsa de pastor (Zeyheria tuberculosa vell. Bur.) e pela gramínea braquiarão (Brachiaria brizantha cv. Marandu). In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 44., 2007, Jaboticabal. O avanço científico e tecnológico na produção animal: anais. Jaboticabal: Sociedade Brasileira de Zootecnia: UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2007. 3 f. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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14. | | CASTRO, G. H. de F.; CARVALHO, W. T. V.; GONCALVES, L. C.; MAURICIO, R. M.; SOUSA, L. F.; GUIMARAES, A. V.; RODRIGUES, J. A. S.; LAGE, H. F. Adição de polietilenoglicol e de cinzas de Eucalipto (Eucalyptus sp) sobre a cinética da fermentação ruminal e degradabilidade da matéria orgânica em grãos de sorgo com e sem tanino. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Anais... Maringá: Universidade Estadual de Maringá: SBZ, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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15. | | CASTRO, G. H. de F.; GONÇALVES, L. G.; GRAÇA, D. S.; RODRIGUEZ, N. M.; BORGES, I.; TOMICH, T. R.; MAURICIO; R. M. Avaliação da Brachiaria brizantha cv Marandu colhida em quatro diferentes idades pela técnica "in vitro" semi-automática de produção de gases. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia. A produção animal e o foco no agronegócio: anais. Goiânia: SBZ, 2005. 4 p. CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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16. | | PACIULLO, D. S. C.; FERNANDES, P. B.; CARVALHO, C. A. B.; MORENZ, M. J. F.; LIMA, M. A.; MAURÍCIO, R. M.; GOMIDE, C. A. de M. Pasture and animal production in silvopastoral and open pasture systems managed with crossbred dairy heifers. Livestock Science, v. 245, 104426, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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17. | | Ferreira, A. L.; Maurício, R. M.; PEREIRA, L. G. R.; Azevedo, J. A. G. de; OLIVEIRA, L. S.; Pereira, J. M. Nutritional divergence in genotypes of forage peanut. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 41, n. 4, p. 856-863, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Gado de Leite. |
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18. | | PACIULLO, D. S. C.; CASTRO, C. R. T. de; GOMIDE, C. A. de M.; MAURÍCIO, R. M.; PIRES, M. de F. A.; MULLER, M. D.; XAVIER, D. F. Performance of dairy heifers in a silvopastoral system. Livestock Science, v. 141, n. 2/3, p. 166-172, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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19. | | ORNELAS, L. T. C.; SILVA, D. C.; TOMICH, T. R.; CAMPOS, M. M.; MACHADO, F. S.; FERREIRA, A. L.; MAURICIO, R. M.; PEREIRA, L. G. R. Differences in methane production, yield and intensity and its effects on metabolism of dairy heifers. Science of The Total Environment, v. 689, p. 1133-1140, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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20. | | SILVEIRA, S. R.; RIBEIRO, R. S.; SACRAMENTO, J. P.; SILVA, P. L. P.; FREITAS, D. S.; DELAROTA, G. D.; PACIULLO, D. S. C.; MAURÍCIO, R. M. Echinolaena inflexa grass for ruminant production. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 51., 2014, Barra dos Coqueiros. A produção animal frente às mudanças climáticas e tecnológicas: resumos. Barra dos coqueiros: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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Registros recuperados : 100 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
24/03/2008 |
Data da última atualização: |
17/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
PEREIRA, L. G. R.; MAURÍCIO, R. M.; AZEVÊDO, J. A. G.; OLIVEIRA, L. S.; BARREIROS, D. C.; FERREIRA, A. L.; BRANDÃO, L. G. N.; FIGUEIREDO, M. P. |
Afiliação: |
LUIZ GUSTAVO RIBEIRO PEREIRA, CPATSA; R. M. Maurício, PUCMG; J. A. Gomes Azevêdo, UESC; Leandro Silva oliveira, Embrapa Caprinos; Diego Cabral Barreiros, UESB; Alexandre Lima Ferreira, UESC; Luiz Gustavo Neves Brandão, UESC; M. Pereira Figueiredo, UESB. |
Título: |
Composição bromatológica e cinética de fermentação ruminal in vitro da jaca dura e mole (Artocarpus heterophyllus). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Livestock Research for Rural Development, v. 19, n. 3, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A jaqueira encontra-se dispersas pelas regiões tropicais do mundo e a jaca vem sendo utilizada na alimentação de ruminantes sem conhecimento prévio de seu valor nutritivo. O objetivo desse trabalho foi avaliar a jaca dura e mole, aassim como os componentes de sua infrutescência (caroço, polpa, pívide,pedúnculo mais eixo floral e casca), através da técnica in vitro semi-automática de produção de gases, e também a sua composição bromatológica e digestibilidade in vitro. A cinética ruminal foi descrita através dos parâmetros: potencial máximo de produção de gases (A), tempo de colonização (L), taxa de produção de gases (u) e degradabilidade efetiva (DE) da MS para taxas de passagem de 2, 5 e 8%/h. Para os dois tipos de jaca, o componente mais representativo da infrutescência foi a polpa (44 e 36% da infrutescência com base na matéris seca, para as jaca dura e mole, respectivamente). A polpa e o caroço foram os componentes que apresentaram o melhor valor nutritivo para ambos os tipos de jaca. Os valores de matéria seca foram 27,8 e 31,0% e os de proteína bruta de 6,28 e 6,81% para as jacas dura e mole respectivamente. Os teores de fibra detergente neutro (FDN) foram próximos entre a jaca dura (27,2%) e mole (27,1%). As duas jacas apresentaram valores de digestibilidade de matéria seca (DMS) próximos e elevados (85,2 e 83,9% para a jaca dura e mole, respectivamente), evidenciando o seu elevado valor nutritivo. As jas apresentaram valores de "A" próximos (334 e 342 para as jacas dura e mole (1h:24min e 0,08 mL/h). Os dois tipos de jaca apresentaram potencial para serem utilizadas na alimentação dos ruminantes. MenosA jaqueira encontra-se dispersas pelas regiões tropicais do mundo e a jaca vem sendo utilizada na alimentação de ruminantes sem conhecimento prévio de seu valor nutritivo. O objetivo desse trabalho foi avaliar a jaca dura e mole, aassim como os componentes de sua infrutescência (caroço, polpa, pívide,pedúnculo mais eixo floral e casca), através da técnica in vitro semi-automática de produção de gases, e também a sua composição bromatológica e digestibilidade in vitro. A cinética ruminal foi descrita através dos parâmetros: potencial máximo de produção de gases (A), tempo de colonização (L), taxa de produção de gases (u) e degradabilidade efetiva (DE) da MS para taxas de passagem de 2, 5 e 8%/h. Para os dois tipos de jaca, o componente mais representativo da infrutescência foi a polpa (44 e 36% da infrutescência com base na matéris seca, para as jaca dura e mole, respectivamente). A polpa e o caroço foram os componentes que apresentaram o melhor valor nutritivo para ambos os tipos de jaca. Os valores de matéria seca foram 27,8 e 31,0% e os de proteína bruta de 6,28 e 6,81% para as jacas dura e mole respectivamente. Os teores de fibra detergente neutro (FDN) foram próximos entre a jaca dura (27,2%) e mole (27,1%). As duas jacas apresentaram valores de digestibilidade de matéria seca (DMS) próximos e elevados (85,2 e 83,9% para a jaca dura e mole, respectivamente), evidenciando o seu elevado valor nutritivo. As jas apresentaram valores de "A" próximos (334 e 342 para as jacas d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alimentos; Degradabilidade; Jaqueira; Ruminantes. |
Thesagro: |
Jaca; Nutrição; Produção animal; Valor Nutritivo. |
Thesaurus NAL: |
Animal production. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/177133/1/Separata-00562.pdf
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Marc: |
LEADER 02571naa a2200313 a 4500 001 1162424 005 2018-05-17 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, L. G. R. 245 $aComposição bromatológica e cinética de fermentação ruminal in vitro da jaca dura e mole (Artocarpus heterophyllus). 260 $c2007 520 $aA jaqueira encontra-se dispersas pelas regiões tropicais do mundo e a jaca vem sendo utilizada na alimentação de ruminantes sem conhecimento prévio de seu valor nutritivo. O objetivo desse trabalho foi avaliar a jaca dura e mole, aassim como os componentes de sua infrutescência (caroço, polpa, pívide,pedúnculo mais eixo floral e casca), através da técnica in vitro semi-automática de produção de gases, e também a sua composição bromatológica e digestibilidade in vitro. A cinética ruminal foi descrita através dos parâmetros: potencial máximo de produção de gases (A), tempo de colonização (L), taxa de produção de gases (u) e degradabilidade efetiva (DE) da MS para taxas de passagem de 2, 5 e 8%/h. Para os dois tipos de jaca, o componente mais representativo da infrutescência foi a polpa (44 e 36% da infrutescência com base na matéris seca, para as jaca dura e mole, respectivamente). A polpa e o caroço foram os componentes que apresentaram o melhor valor nutritivo para ambos os tipos de jaca. Os valores de matéria seca foram 27,8 e 31,0% e os de proteína bruta de 6,28 e 6,81% para as jacas dura e mole respectivamente. Os teores de fibra detergente neutro (FDN) foram próximos entre a jaca dura (27,2%) e mole (27,1%). As duas jacas apresentaram valores de digestibilidade de matéria seca (DMS) próximos e elevados (85,2 e 83,9% para a jaca dura e mole, respectivamente), evidenciando o seu elevado valor nutritivo. As jas apresentaram valores de "A" próximos (334 e 342 para as jacas dura e mole (1h:24min e 0,08 mL/h). Os dois tipos de jaca apresentaram potencial para serem utilizadas na alimentação dos ruminantes. 650 $aAnimal production 650 $aJaca 650 $aNutrição 650 $aProdução animal 650 $aValor Nutritivo 653 $aAlimentos 653 $aDegradabilidade 653 $aJaqueira 653 $aRuminantes 700 1 $aMAURÍCIO, R. M. 700 1 $aAZEVÊDO, J. A. G. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S. 700 1 $aBARREIROS, D. C. 700 1 $aFERREIRA, A. L. 700 1 $aBRANDÃO, L. G. N. 700 1 $aFIGUEIREDO, M. P. 773 $tLivestock Research for Rural Development$gv. 19, n. 3, 2007.
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